Mãe conversando filha
Educação de Filhos

Disciplinando Filhos Segundo Provérbios

Aqui temos uma mensagem bíblica sobre disciplina de filhos baseada nos ensinamentos dos Provérbios de Salomão.

“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” (Provérbios 22:6).

Este é um ensino prático sobre disciplina de filhos, fundamentado na sabedoria de Deus contida no livro de Provérbios. Constam os versículos da tradução Revista e Atualizada de João Ferreira de Almeida e, para melhor aproveitamento e comparação, também adicionados alguns versículos correspondentes da versão King James.

Esta palavra recebe, ainda, contribuições da experiência própria, mediante erros e acertos cometidos durante a criação, educação e disciplina dos próprios filhos.

Abaixo disponibilizamos três lives que foram foram feitas no YouTube e, no final deste post, você pode baixar a mensagem completa em PDF.

Odone Carlan
Setembro de 2015

O valor da Palavra

Nosso parâmetro mais importante deve ser o que a Palavra de Deus ensina.

“Toda a Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ministrar a verdade, para repreender o mal, para corrigir os erros e para ensinar a maneira certa de viver” (2 Timóteo 3:16versão King James).

As crianças nascem como uma folha em branco que será preenchida à medida que crescem, gravando o ensino e incorporando a disciplina.

Sobrevivendo, apesar dos pais…

Mesmo que o filho venha sem o manualzinho de instruções, o Deus misericordioso colocou nos pais e mães o instinto da paternidade e maternidade, de sorte que mesmo que não haja ninguém mais para ajudá-los no ofício da criação, eles darão conta da tarefa com louvor.

Como os pais não são perfeitos, ocasionalmente irão perder a paciência e “trocar os pés pelas mãos”, ficarão irritados ou agirão sem equilíbrio emocional, mas estas atitudes eventuais não trarão prejuízo se na maior parte do tempo o amor, a atenção e o interesse verdadeiro estiverem presentes.

Cabo de guerra

Na transição do primeiro para o segundo ano de vida começa a ser percebida uma mudança “esquisita” de comportamento nas crianças.

Surgem os primeiros sinais de obstinação. A criança, nessa fase, começa a tentar fazer prevalecer a sua vontade. Os ouvidos parecem estar cada menos dispostos a ouvir e aquiescer.    

O pequenino começa uma verdadeira queda-de-braço dentro de casa. O “reizinho” está tentando tomar conta dos seus domínios e adestrar os súditos para lhe servir.

Este período pode ser muito estressante se os pais não compreenderem que toda criança já nasce com uma natureza humana herdada contra a sua vontade e que a induz, mesmo inconscientemente, a fazer coisas e demonstrar comportamentos que, no fundo, nem ela mesma gostaria. Então, é chegado o momento de separar se o choro é de manha, de fome, ou de birra e introduzir as primeiras colherinhas de disciplina no cardápio dela.

Santo remédio

“A tolice mora naturalmente no coração das crianças, mas a vara da correção as livrará dela”. (Provérbios 22:15versão King James).

A função da vara é afastar da criança a rebeldia, que cedo se manifesta através da natureza que herdou. Os resultados de sua aplicação serão benéficos e permanentes para ela própria.

A criança não desenvolve um comportamento adequado ou aprende disciplina sozinha, pois precisa ser ensinada a isto.

A autodisciplina que vier a demonstrar mais tarde terá como referência a disciplina que foi ministrada a ela.

Disciplina equilibrada

A vontade obstinada que ela demonstra em sua natureza humana só será quebrada pela disciplina equilibrada, consistente e amorosa. Disciplina é a única maneira de fazê-la obediente e submissa aos pais sem sufocar o seu desenvolvimento nem tolher as suas iniciativas.

Pode ser que algumas crianças aprendam a se autodisciplinar somente pela admoestação. Uma disciplina aplicada eficientemente poderá levar ao ponto onde, apenas através de um simples e significativo olhar dos pais, a criança compreenda a atitude que deverá ser corrigida e procure se autodisciplinar.

Enquanto ainda é possível

“Disciplina teus filhos enquanto eles têm idade para aprender; não cooperes para a morte deles”. (Provérbios 19:18versão King James).

Esta passagem trata-se de uma orientação veemente para aplicar disciplina aos filhos enquanto for possível. Se assim não for feito, os pais se tornarão cooperadores na “morte” deles, mas não no sentido físico.

Em se tratando do espírito humano, o principal sentido de cooperar na morte dos filhos pela abstenção da disciplina, está ligado à ausência de um caminhar verdadeiro com Deus na vida futura deles – morte espiritual.

Também significa “abrir a guarda” permitindo que se tornem adultos com severas deformidades de caráter e de comportamento, completamente estéreis quanto aos frutos de justiça que deveriam produzir tornando-se árvores secas e sem vida, conforme escreveu o apóstolo Paulo:

“Os homens amarão a si mesmos, serão ainda mais gananciosos, arrogantes, presunçosos, blasfemos, desrespeitosos aos pais, ingratos, ímpios, sem amor, incapazes de perdoar, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, inconsequentes, orgulhosos, mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus, com aparência de piedade, todavia negando o seu real poder”. (2 Timóteo 3:2-5).

Ao seu tempo

“O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina”. (Provérbios 13:24).

“Quem se nega a disciplinar e repreender seu filho não o ama; quem o ama de fato não hesita em corrigi-lo”. (Provérbios 13:24versão King James). Claramente temos aqui um tipo de disciplina física, associando a utilização da vara à demonstração de amor dos pais pelo filho.

O “cedo”, do texto de Provérbios, varia cronologicamente (mas não muito) de criança para criança. E o melhor indício de que este tempo é chegado ocorre quando a criança passa a não dar mais ouvidos às repreensões verbais em ostensivo desafio à autoridade dos pais.

A partir da pré-adolescência, o diálogo torna-se a base da disciplina. O uso da vara já terá mostrado o caminho para a autodisciplina e preparado o terreno para a entrada nas fases seguintes de crescimento e amadurecimento.

Regra com exceções, mas nem tanto…

Evidentemente, a aplicação da repreensão física com a vara é uma regra com exceções. Há crianças mais sensíveis e maleáveis para as quais somente a repreensão verbal enérgica pode ser suficiente para levá-las ao arrependimento.

Entretanto, não haverá benefício algum em substituir a receita deste “santo remédio”, contido no livro de Provérbios, por gritarias e xingamentos descontrolados, palmadas, chineladas e congêneres, conversas intermináveis ou castigos ligados a privações agressivas, sob o pretexto de que o uso da vara é muito agressivo. A agressão psicológica é terrivelmente prejudicial. 

É necessário que a criança crie uma associação do comportamento errado que manifesta com um instrumento de correção desvinculado dos pais. O comportamento inadequado tenderá a enfraquecer paulatinamente, uma vez que ela passará a se policiar prudentemente visando diminuir a frequência da visita da varinha às suas partes moles.

Agindo e falando

“A vara da disciplina e as palavras da repreensão dão sabedoria, mas o jovem abandonado à sua própria sorte envergonhará sua mãe. Corrige o teu filho, e ele te dará descanso; trará delícias para ti”. (Provérbios 29:15 e 17versão King James).

Enquanto a vara abrirá a porta para o arrependimento, as palavras de repreensão, além de complementarem este efeito, mostrarão o caminho da correção trazendo sabedoria para que ela saiba discernir o certo do errado.

A criança entregue a si mesma é governada pela sua própria vontade própria e desejos. Se ela não tiver seu comportamento moldado pela disciplina, será motivo de vergonha para seus pais futuramente.

“O filho sem juízo é tristeza para seu pai e amargura para sua mãe”. (Provérbios 17:25versão King James).

Livrando do inferno

“Não hesites em disciplinar a criança; ainda que precises corrigi-la com a vara, ela não morrerá. Castiga-a, tu mesmo, com a vara, e assim a livrarás do Seol”. (Provérbios 23:13-14versão King James).

Se somente a palavra de repreensão for suficiente, ótimo! Se houver necessidade de fustigar com a vara, não hesite! Não se autocondene nem fique com remorso após a aplicação da correção. Você está andando em obediência a uma Palavra.

Se houver negligência na aplicação da disciplina, e por este motivo os filhos vierem a trilhar o caminho do inferno, de quem Deus requererá o sangue deles? Certamente será dos pais, pois estes tiveram conhecimento do ensino, sabiam o que deveriam fazer e foram omissos.

O exemplo negativo de Eli

“(…) Por que honras teus filhos mais do que a Mim? (…)” (1 Samuel 2:29). Porquanto, Eu lhe afirmei que julgaria sua família para sempre, por causa do grave pecado dos seus filhos, do qual ele tinha plena consciência; seus filhos se fizeram desprezíveis e blasfemadores contra a minha pessoa, e ele não os puniu...” (1 Samuel 3:13).

Curiosamente, apesar desta passagem relatar que Eli não repreendera seus filhos, no capítulo anterior constata-se que ele, na verdade, os havia repreendido:

“Eli já era bem idoso quando ficou sabendo de tudo o que seus filhos faziam de errado a todo o povo… Por isso os chamou à atenção: “Por que fazeis isso? Tenho ouvido de todo este povo sobre o vosso mau procedimento! Não, meus filhos, não é nada boa a fama que se divulga entre todo o povo do Senhor a vosso respeito. Seus filhos, apesar destes conselhos e advertências, não quiseram dar atenção a seu pai. O Senhor, entretanto, já havia resolvido destruí-los”. (1 Samuel 2:22-25).

Acontece que ele perdera a oportunidade de corrigir os filhos no tempo certo, quando ainda eram crianças suscetíveis ao ensino. Por isso, Deus não levou em consideração a repreensão de Eli quando eles já eram adultos, deformados em seu caráter e conduta, e insensíveis à exortação.

Fruto de justiça

“Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça”. (Hebreus 12:11).

A aplicação da disciplina, além de ser um exercício de educação e instrução, produzindo retidão e amadurecimento, também irá gerar frutos de justiça em quem a recebe. Esta é, realmente, a maior finalidade: a impartição da justiça de Deus, que é a própria natureza dEle, em substituição à natureza pecaminosa que foi herdada.

Corrigindo com amor

“Filho meu, não rejeites a disciplina do Senhor, nem te enfades da sua repreensão. Porque o Senhor repreende a quem ama, assim como o pai, ao filho a quem quer bem”. (Provérbios 3:11-12).

Qualquer disciplina deve ser aplicada com amor. Se não há amor, ela apenas funcionará como castigo. Com amor, a correção gera o fruto de justiça e o sentimento na criança de que os pais estão, de fato, interessados em sua vida.

Explique para a criança que ela não é o problema, mas seus comportamentos e suas atitudes em questão é que precisam ser corrigidas. Desta forma, é estabelecida uma associação correta e a criança não fica com a impressão de que os pais não a amam.

Crianças que crescem num ambiente de disciplina em amor tendem a ser adultos equilibrados, confiantes em si, com boa autoestima e que honrarão os pais mais tarde.

Corrigindo com sabedoria

A aplicação da disciplina deve estar ligada, prioritariamente, à desobediência (Provérbios 30:17 e Deuteronômio 28), à obstinação (1 Samuel 15:23a e Salmos  32:9)e à rebeldia (Isaías 30:1 e 1 Samuel 12:15a). Foi por causa destas coisas que Deus tratou severamente com Seus filhos, conforme relatado diversas vezes nas Escrituras.

Os atos em si não devem ser o alvo da correção, mas sim as evidências adâmicas indesejáveis. E a vara é símbolo ao qual a criança fará uma associação das manifestações da natureza carnal que precisam ser eliminadas para o bem dela.

Estabelecendo limites

Quanto mais claros forem os limites, menos aborrecimentos e anarquia haverá. Após a demarcação deles, faça-as cientes das restrições que advirão se vierem a desobedecer. Se isso ocorrer, não as livre de arcar com as consequências, ou rapidamente você cairá em descrédito.

Uma vez prometido o uso da vara de correção, cumpra-se sem culpa alguma. Dependendo da situação e do contexto, se houver demonstração de arrependimento no meio do caminho, cogite em dar uma nova oportunidade, deixando isso bastante claro. Lembre-se que mesmo Deus não poupou seu próprio Filho, permitindo a Ele aprender obediência pelas coisas que sofreu.

“Seja, porém, o teu sim, sim! E o teu não, não”. (Mateus 5:37versão King James).

Princípio do bumerangue

“O tolo dá vazão à sua ira, mas o sábio domina-se”. (Provérbios 29:11).

Não discipline no momento da raiva ou para descarregar alguma frustração, pois esta qualidade, momentaneamente negativa de seu espírito, será impartida ao filho, que ficará confuso e reagirá a você com o mesmo espírito errado que você expressou.

Gradativamente

Exemplo de como aplicar isto à criança de forma prática: iniciar com a explicação do erro cometido e a forma correta de se portar; explicar novamente, caso não tenha havido entendimento; subir o tom de voz e de forma mais enérgica (não a ponto de gritaria), caso haja reincidência; prometer que o próximo passo será uma “conversinha” com a varinha da correção; e, finalmente, cumprir o prometido apresentando o filho à “instancia superior”: a senhora vara.

A constância também é necessária, uma vez que a cabecinha da criança não entenderá muito bem porque é que numa hora tudo pode e na outra nada é permitido.

Entre tu e ele só

Corrigir o filho diante de outras pessoas denota absoluta falta de sensibilidade para com a autoestima deles. Quanto maiores, pior o constrangimento causado, uma vez que desde pequenos eles já tentam construir uma imagem positiva de si mesmos perante seus amiguinhos.

A humilhação produzida pela correção imposta desta forma não produz fruto de justiça, mas apenas raiva e amargura. A tendência é que o filho venha a rejeitar a disciplina como forma de retribuição pela humilhação sofrida.

Somente pela atitude de chamá-lo em um canto, reservadamente, e aplicar a disciplina com firmeza, sem gritos e ofensas, longe dos olhos do público, dará a sensação de que está sendo amado e que os pais se preocupam com ele pelo fato de evitar expô-lo de uma forma negativa.

Benefícios do “não”

“Quem ama a disciplina ama o conhecimento, mas quem aborrece a repreensão é estúpido”. (Provérbios 12:1).

Método infalível para estimular a indisciplina, prolongar a infantilidade e aprisionar os pais aos caprichos da criança: não desapontar nunca e atender a todas as suas vontades.

Crianças manhosas e birrentas invariavelmente foram muito pouco desapontadas por seus pais e terão sérias dificuldades para lidar com as frustrações que esperam por elas ao longo da vida. Mesmo que você tenha condições financeiras de dar tudo o que os filhos pedem, não incorra nesta tentação.

Quando a criança recebe um não, acompanhado das devidas explicações cabíveis, é obrigada a refletir e cresce em compreensão. Tudo o que se consegue com um pouco de dificuldade é bem mais valorizado.

Lidar com as frustrações

Nossos filhos precisam aprender desde cedo a lidar com as frustrações. Certamente, virarão adultos maduros, aptos a encarar uma derrota no vestibular, num concurso, na demissão de um emprego, no fim de um relacionamento de namoro, nas perdas materiais, nas perdas emocionais, etc.

Sem privilégios

A vida em coletividade implica direitos e deveres. Permita que a criança desenvolva tarefas e tenha responsabilidades. Criança aprende brincando. Uma vassourinha pode ser excelente brinquedo para ajudar a criança na limpeza do seu quarto. Ela se sentirá muito bem ao perceber que é capaz de cumprir com as pequenas tarefas que recebe.

Sem preferências

Não deve ser muito fácil, quando se tem o primeiro filho perder as regalias com a chegada do irmãozinho. Se os pais considerarem isso, procurando manter tanto quanto possível a atenção dispensada anteriormente, esta “intromissão” será facilmente superada por ele.

Não se permita preferir a um dos filhos. Se, porventura, houver alguma inclinação favorável a um eles em detrimento do outro, mesmo que no íntimo, não demonstre. Tenha também a liberdade para conversar a respeito quando notar este comportamento no seu cônjuge.

Estabeleça direitos iguais, deveres iguais, oportunidades iguais. Seja também, para com todos eles, o mesmo amor, mesmo cuidado e mesma compaixão.

Levante o seu ânimo

Aplique a disciplina de forma positiva e acompanhada de palavras criativas. Nunca humilhe ou diga ao filho que ele é desobediente, teimoso, rebelde, que não tem mais jeito, etc., pois ele acreditará nisto. Ao contrário, exerça fé com palavras de ensino, explicando, por exemplo, que uma manifestação de rebeldia, que pede correção, não significa, necessariamente, que ela seja uma criança rebelde, ou que um ato isolado de desobediência signifique que ela seja uma criança desobediente.

É muito importante ressaltar que, porque você a ama, é que não abrirá mão da disciplina. Deste mesmo modo, Deus trata conosco, Seus filhos. Depois do choro, sinal evidente do arrependimento, abrace-a, reitere seu amor por ela e a abençoe, pois a impartição auxiliará a gerar nela os atributos divinos que necessita. 

Pai e mãe: trabalho em equipe

As discordâncias na aplicação da disciplina não devem ser debatidas na frente da criança ou ela tirará proveito disso.

Mesmo que não concorde com determinada atitude corretiva do pai, a mãe não deve contestar ou tirar sua autoridade como cabeça do lar; da mesma forma, se ela aplicou determinada disciplina na ausência do pai, este não deve desfazê-la ao chegar em casa.

Evite a todo custo ser aquela “parte bondosa” — entenda-se condescendente — visando ficar bem visto perante o filho, enquanto o parceiro fica com o ônus de ser o durão. Um não estará sendo justo para com o outro agindo desta forma.

A responsabilidade tem de ser compartilhada num trabalho em equipe. Isto vale para todas as faixas etárias.

Abrindo o coração

Pais naturais geram filhos à sua imagem e semelhança; pais espirituais, à imagem e semelhança de Deus. Desempenhamos os dois papéis porque ainda não somos perfeitos. Como pais naturais, ensinamos retidão, caráter, educação, honestidade, respeito, etc., principalmente pelo exemplo. Mas, nem sempre o exemplo é bom e o ensino adequado, ainda que seja possível disfarçar através do pequeno fariseu que há em cada um.

Como pais espirituais, ministramos o que somos nesta esfera. Impartimos os frutos do Espírito Santo. Ensinamos por impartição e também pelo exemplo — sede meus imitadores como eu sou de Cristo — disse Paulo.

Esta ministração é a mais importante, já que Deus busca nos filhos dos filhos a descendência piedosa. Criar filhos para serem bem-sucedidos nos aspectos naturais deste mundo é muito bom, mas é uma completa futilidade se eles não aprenderem a andar com o Senhor e a buscar o Seu Reino em primeiro lugar.

Assim como Deus Pai

Há muita semelhança entre o modo como Deus nos disciplina e a maneira como devemos disciplinar os pequeninos. É para crescimento, amadurecimento, aproveitamento. Ele não nos poupa de modo algum, mas nunca há injustiça quando nos disciplina.

Nossos erros Ele reverte, pela Sua graça, em bem e vitória em prol de nossos filhos.

“Pais não tem de ser invencíveis. Tem que simplesmente operar na fé. Paternidade não significa ira, vingança ou sentimento de insegurança, que é compensado pela dominação. Um pai verdadeiramente espiritual é uma pessoa de fé, que crê por seus filhos. Mães e pais precisam ter uma verdadeira compaixão no coração. Precisam permanecer na presença do Senhor com fé para crer por quem são responsáveis.” (JRS).

Você pode baixar o arquivo PDF desta mensagem, caso queira imprimi-la e/ou compartilhar com seus contatos.

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Rai Barreto
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